O que poderíamos esperar de um episódio escrito por Mark Ellis e Stephanie Morgenstern e dirigido por David Frazee? EMOÇÃO é claro. E não são somente os episódios escritos pelos dois e com a direção de David que nos transmite emoção, mas o trio Mark, Stephanie e David é sinônimo de algumas lágrimas a mais. E não poderia ser diferente com Unconditional Love.
O episódio de prévia da nova temporada (que promete) foi simplesmente emocionante. Pode-se perceber uma grande evolução dos personagens dentro do enredo da história que começa agitada. Depois de quase um ano, matamos as saudades do “sexteto fantástico” pois a Leah teve uma “emergência familiar” segundo Sargento Greg.
Ed e seu amor pelo time deixa de lado sua esposa Sophie em um dia que seria mais do que especial. Um “hot call” em seu celular faz com que ele saia correndo para o resgate com a SRU. Em meio ao roteiro conhecemos o irmão de Ed, Roy que também é policial e acaba cometendo um erro que custou a vida de seu companheiro.
Onde tudo parecia ser perseguição acaba encontrando um novo rumo quando o garoto Paul Wilder entra em cena revelando muito mais do que a equipe esperava. Seria ele um psicopata? Para Jules sim, que encontra fotos suspeitas e interroga a mãe do garoto levando até o limite. Greg diz pra que ela não seja tão rigorosa pois a situação é delicada, ela hesita um pouco mas entende, seguindo ordem para ira casa de Paul.
Enquanto isso a equipe sai em perseguição de Paul pelos esgotos da cidade. Lembro exatamente o dia que Mark Ellis disse no twitter que a equipe iria entrar no esgoto de Toronto. E pessoal, foi no esgoto MESMO!
Greg continua a interrogar a mãe e eles descobrem que Paul teve um problema com sua irmã Franny, que o maltratou a um tempo atrás. Por isso era obcecado por meninas ruivas e para não machucar sua irmã, procurava a figura dela em outras meninas. A própria mãe não percebeu o problema do filho, talvez por uma falta de diálogo. Acho que o nome do episódio bem se resume a isso, o amor que pode sem dúvida salvar quando chega a tempo. Mas enquanto isso, Paul se aproxima de sua nova vítima no rinque de patinação. A equipe tenta um intervir enquanto Greg chega a conclusão que podem estar lidando com alguém com autismo. Jules na casa descobre que 23 de janeiro é aniversário de Franny.
Greg e seu poder incrível de negociar tenta amenizar a situação falando levemente com Paul que já tinha a garota como refém. Impressionante a forma com que Greg passa segurança de pai em seus discursos. Enrico Colantoni tem uma harmonia muito grande, acredito que não teria ator que interpretaria melhor o Greg Parker. Enfim, Paul deixa a refém ir, sua mãe e Jules assitem tudo.
Gostei muito da conversa entre Jules e Greg no final do episódio. Como Mark Ellis disse, Jules terá uma grande evolução na equipe sendo guiada por Greg. Não sei por que mas vejo os dois como pai e filha, gosto muito de ver os dois agindo juntos, principalmente tendo diálogos.
E no final Ed Lane descobre que vai ser papai novamente. Acho que ele percebeu que nem tudo é o trabalho e infelizmente já era tarde pois já tinha perdido a oportunidade e passar o dia com a Sophie. Mas como diria Greg: “Let’s keep the peace!”
O episódio de prévia da nova temporada (que promete) foi simplesmente emocionante. Pode-se perceber uma grande evolução dos personagens dentro do enredo da história que começa agitada. Depois de quase um ano, matamos as saudades do “sexteto fantástico” pois a Leah teve uma “emergência familiar” segundo Sargento Greg.
Ed e seu amor pelo time deixa de lado sua esposa Sophie em um dia que seria mais do que especial. Um “hot call” em seu celular faz com que ele saia correndo para o resgate com a SRU. Em meio ao roteiro conhecemos o irmão de Ed, Roy que também é policial e acaba cometendo um erro que custou a vida de seu companheiro.
Onde tudo parecia ser perseguição acaba encontrando um novo rumo quando o garoto Paul Wilder entra em cena revelando muito mais do que a equipe esperava. Seria ele um psicopata? Para Jules sim, que encontra fotos suspeitas e interroga a mãe do garoto levando até o limite. Greg diz pra que ela não seja tão rigorosa pois a situação é delicada, ela hesita um pouco mas entende, seguindo ordem para ira casa de Paul.
Enquanto isso a equipe sai em perseguição de Paul pelos esgotos da cidade. Lembro exatamente o dia que Mark Ellis disse no twitter que a equipe iria entrar no esgoto de Toronto. E pessoal, foi no esgoto MESMO!
Greg continua a interrogar a mãe e eles descobrem que Paul teve um problema com sua irmã Franny, que o maltratou a um tempo atrás. Por isso era obcecado por meninas ruivas e para não machucar sua irmã, procurava a figura dela em outras meninas. A própria mãe não percebeu o problema do filho, talvez por uma falta de diálogo. Acho que o nome do episódio bem se resume a isso, o amor que pode sem dúvida salvar quando chega a tempo. Mas enquanto isso, Paul se aproxima de sua nova vítima no rinque de patinação. A equipe tenta um intervir enquanto Greg chega a conclusão que podem estar lidando com alguém com autismo. Jules na casa descobre que 23 de janeiro é aniversário de Franny.
Greg e seu poder incrível de negociar tenta amenizar a situação falando levemente com Paul que já tinha a garota como refém. Impressionante a forma com que Greg passa segurança de pai em seus discursos. Enrico Colantoni tem uma harmonia muito grande, acredito que não teria ator que interpretaria melhor o Greg Parker. Enfim, Paul deixa a refém ir, sua mãe e Jules assitem tudo.
Gostei muito da conversa entre Jules e Greg no final do episódio. Como Mark Ellis disse, Jules terá uma grande evolução na equipe sendo guiada por Greg. Não sei por que mas vejo os dois como pai e filha, gosto muito de ver os dois agindo juntos, principalmente tendo diálogos.
E no final Ed Lane descobre que vai ser papai novamente. Acho que ele percebeu que nem tudo é o trabalho e infelizmente já era tarde pois já tinha perdido a oportunidade e passar o dia com a Sophie. Mas como diria Greg: “Let’s keep the peace!”
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